KIELSE DESTACA VONTADE E RESPALDO POLÍTICO PARA IMPLANTAÇÃO DE UTI EM PITANGA
09/11/2009
Se depender de vontade política, o município de Pitanga, na região central do Estado, poderá receber do Governo do Estado uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital de Caridade São Vicente de Paulo. Porém, a implantação depende, em primeiro lugar, de uma vistoria técnica da Secretaria de Estado da Saúde quanto à estrutura física e recursos humanos para concluir se a instituição está apta a receber o serviço. Esta é a conclusão da audiência, realizada na última semana entre o deputado estadual e vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa, Cleiton Kielse (PMDB), o secretário de Saúde, Gilberto Martin, o presidente da Câmara Municipal de Pitanga, João Odival Aramoni, o vereador Dirceu Bassani, o provedor do Hospital, Edison Huber, o advogado Rodrigo Cordeiro Teixeira e diretores da instituição.
Segundo o secretário Gilberto Martin, não basta apenas comprar os equipamentos e instalá-los, já que o hospital precisa estar estruturado para dar vazão ao atendimento. “Queremos resolver o problema do ponto de vista de demanda técnica, e não político. Politicamente, há o respaldo para que se viabilize. Tecnicamente, temos que fazer nosso check list e analisar qual tipo de unidade é necessária para a região, seja intensiva ou intermediária. Nosso interesse é continuar descentralizando a saúde, mas temos que levar em conta também o nível de complexidade do hospital, sua estrutura e capacidade para manter tudo em funcionamento”, explicou.
A reunião entre o secretário Gilberto Martin e as lideranças pitanguenses foi motivada por uma entrevista ao vivo veiculada há poucos dias pela Rádio Pitanga, na qual tanto o deputado Kielse quanto o secretário destacaram a lógica do Governo do Estado em aumentar a resolubilidade dos hospitais do interior do Estado, a demanda de atendimento na região de Pitanga e a necessidade de uma análise técnica consistente para que uma possível UTI seja implantada. “Existem cerca de 150 mil habitantes do pólo de Pitanga desprovidos de qualquer tipo de apoio em termos de atendimento intensivo. Por isso, propomos esta parceria entre o hospital, que já possui alguns equipamentos, e o Governo do Estado”, apontou Kielse ao entregar a solicitação oficial ao secretário.
O diretor e provedor do Hospital, Edison Huber, ressaltou que a instituição nunca avançou nos estudo sobre a implantação de uma UTI, ao mesmo tempo em que possui interesse e é cobrado constantemente pela população da microrregião da Associação dos Municípios do Centro do Paraná (Amocentro). “Queremos melhorar o atendimento, seja com UTI ou com uma unidade intermediária. Se existe a vontade política, essa já é a nossa primeira vitória”, comentou. O Hospital São Vicente de Paulo de Pitanga é uma Santa Casa criada em 1946 e que possui 95 leitos divididos em diversas especialidades médicas. Apenas em 2008, foram registrados mais de 4 mil internamentos e 20 mil atendimentos, incluindo consultas.
Para Kielse, a melhor forma de conduzir o processo é delegar a avaliação técnica à própria Secretaria de Estado da Saúde, que possui condições de analisar tanto o anseio da população quanto as possibilidades técnicas. “Há um desejo da comunidade, uma reivindicação, e o Governo precisa responder tecnicamente a isso. Tenho convicção que vamos melhor este tipo de atendimento em Pitanga, seja qual for a solução da Secretaria”, ressaltou o parlamentar. O hospital, que possui sete mil metros quadrados de terreno, três mil metros quadrados de área construída e 80% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ainda recebeu recentemente, através de emenda parlamentar federal, diversos equipamentos médicos como oxímetros e bisturis eletrônicos.
Os vereadores João Odival Aramoni, presidente da Câmara Municipal, e Dirceu Bassani, foram ainda enfáticos ao destacar que três dos 10 menores índices de desenvolvimento humano (IDH) por município no Paraná estão localizados na microrregião. “Nossos pacientes estão muito distantes tanto de Guarapuava quanto de Campo Mourão. A demanda é verdadeira”, afirmou o advogado Rodrigo Teixeira. Segundo o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde da Secretaria, Irvando Luiz Carula, uma equipe técnica da Secretaria será deslocada à Pitanga para realizar a avaliação ainda no mês de novembro.
Segundo o secretário Gilberto Martin, não basta apenas comprar os equipamentos e instalá-los, já que o hospital precisa estar estruturado para dar vazão ao atendimento. “Queremos resolver o problema do ponto de vista de demanda técnica, e não político. Politicamente, há o respaldo para que se viabilize. Tecnicamente, temos que fazer nosso check list e analisar qual tipo de unidade é necessária para a região, seja intensiva ou intermediária. Nosso interesse é continuar descentralizando a saúde, mas temos que levar em conta também o nível de complexidade do hospital, sua estrutura e capacidade para manter tudo em funcionamento”, explicou.
A reunião entre o secretário Gilberto Martin e as lideranças pitanguenses foi motivada por uma entrevista ao vivo veiculada há poucos dias pela Rádio Pitanga, na qual tanto o deputado Kielse quanto o secretário destacaram a lógica do Governo do Estado em aumentar a resolubilidade dos hospitais do interior do Estado, a demanda de atendimento na região de Pitanga e a necessidade de uma análise técnica consistente para que uma possível UTI seja implantada. “Existem cerca de 150 mil habitantes do pólo de Pitanga desprovidos de qualquer tipo de apoio em termos de atendimento intensivo. Por isso, propomos esta parceria entre o hospital, que já possui alguns equipamentos, e o Governo do Estado”, apontou Kielse ao entregar a solicitação oficial ao secretário.
O diretor e provedor do Hospital, Edison Huber, ressaltou que a instituição nunca avançou nos estudo sobre a implantação de uma UTI, ao mesmo tempo em que possui interesse e é cobrado constantemente pela população da microrregião da Associação dos Municípios do Centro do Paraná (Amocentro). “Queremos melhorar o atendimento, seja com UTI ou com uma unidade intermediária. Se existe a vontade política, essa já é a nossa primeira vitória”, comentou. O Hospital São Vicente de Paulo de Pitanga é uma Santa Casa criada em 1946 e que possui 95 leitos divididos em diversas especialidades médicas. Apenas em 2008, foram registrados mais de 4 mil internamentos e 20 mil atendimentos, incluindo consultas.
Para Kielse, a melhor forma de conduzir o processo é delegar a avaliação técnica à própria Secretaria de Estado da Saúde, que possui condições de analisar tanto o anseio da população quanto as possibilidades técnicas. “Há um desejo da comunidade, uma reivindicação, e o Governo precisa responder tecnicamente a isso. Tenho convicção que vamos melhor este tipo de atendimento em Pitanga, seja qual for a solução da Secretaria”, ressaltou o parlamentar. O hospital, que possui sete mil metros quadrados de terreno, três mil metros quadrados de área construída e 80% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ainda recebeu recentemente, através de emenda parlamentar federal, diversos equipamentos médicos como oxímetros e bisturis eletrônicos.
Os vereadores João Odival Aramoni, presidente da Câmara Municipal, e Dirceu Bassani, foram ainda enfáticos ao destacar que três dos 10 menores índices de desenvolvimento humano (IDH) por município no Paraná estão localizados na microrregião. “Nossos pacientes estão muito distantes tanto de Guarapuava quanto de Campo Mourão. A demanda é verdadeira”, afirmou o advogado Rodrigo Teixeira. Segundo o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde da Secretaria, Irvando Luiz Carula, uma equipe técnica da Secretaria será deslocada à Pitanga para realizar a avaliação ainda no mês de novembro.
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